
A Gênero e Número é uma empresa social que produz e distribui jornalismo orientado por dados e análises sobre questões urgentes de gênero e raça, visando qualificar debates rumo à equidade. A partir de linguagem gráfica, conteúdo audiovisual, pesquisas, relatórios e reportagens multimídia alcançamos e informamos uma audiência interessada no assunto.

NOSSA MISSÃO
Analisar e visibilizar dados que revelam desigualdades para qualificar o debate sobre questões de gênero, raça e direitos.

PROPÓSITO
Gerar e repercutir informação qualificada e verificada para embasar discursos de mudança.

VISÃO
Investir continuamente na convergência entre jornalismo de dados, pesquisa e debate público, com práticas e métodos digitais inovadores, consistentes e que jamais reproduzam padrões opressores para quaisquer grupos sociais.
O que fazemos
A Gênero e Número é uma empresa social que produz e distribui jornalismo orientado por dados e análises sobre questões urgentes de gênero e raça, visando qualificar debates rumo à equidade. A partir de linguagem gráfica, conteúdo audiovisual, pesquisas, relatórios e reportagens multimídia alcançamos e informamos uma audiência interessada no assunto.

NOSSA MISSÃO
Analisar e visibilizar dados que revelam desigualdades para qualificar o debate sobre questões de gênero, raça e direitos.

PROPÓSITO
Gerar e repercutir informação qualificada e verificada para embasar discursos de mudança.

VISÃO
Investir continuamente na convergência entre jornalismo de dados, pesquisa e debate público, com práticas e métodos digitais inovadores, consistentes e que jamais reproduzam padrões opressores para quaisquer grupos sociais.
Como fazemos
Diversidade e transparência são valores que também regem o nosso trabalho.
Somos independentes de grandes grupos de mídia e uma organização apartidária. No dia a dia, temos uma equipe diversa e multidisciplinar que trabalha nos campos da pesquisa, da ciência de dados e do jornalismo, sob uma gestão atenta à escuta da equipe, para aprofundarmos temas relacionados às agendas da equidade racial e de gênero. A partir de dados e de vozes legítimas, produzimos conteúdos que possam servir de referência a pessoas e organizações comprometidas com o diálogo amplo que a democracia pressupõe.
Por que fazemos
Acreditamos que nosso trabalho é extremamente relevante num país onde a qualidade do debate sobre gênero e raça precisa melhorar, onde diversos dados importantes e urgentes sobre desigualdades podem e devem ser comunicados. No jornalismo de dados e na pesquisa, há métodos consolidados para se trabalhar de forma contínua e sistematizada a produção de informação, sejam notícias ou outros formatos midiáticos, a partir de bancos de dados estruturados em ambientes públicos ou privados.


5 jornalistas
experientes
2 designers
de informação
1 Cientista
de dados
e pesquisadora
1 Cientista política
e pesquisadora
Colaboradores
de tecnologia
1 Especialista
em produto
Colaboradores
de audiovisual
1 Especialista
em ciências contábeis
Plataformas
1 sede no
Rio de Janeiro
para a informação chegar
onde o público estiver

2 designers
de informação
5 jornalistas
experientes
1 Cientista
de dados e
pesquisadora
1 Cientista
política e
pesquisadora
Colaboradores
de tecnologia
Colaboradores
de audiovisual
1 Especialista
em ciências contábeis
1 Especialista
em produto
Plataformas
para a informação chegar
onde o público estiver
1 sede no
Rio de Janeiro


Giulliana Bianconi
Em 2016, fundou a Gênero e Número, a primeira organização de mídia da América Latina a produzir jornalismo de dados com recorte de gênero e de raça. Desde então, tem se dedicado a fortalecer a instituição com gestão organizacional que prioriza o capital humano e é orientada pela diversidade e compreensão de que o jornalismo precisa ser plural em todas as suas etapas. Jornalista pela Universidade Federal de Pernambuco, é pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Trabalhou como consultora de comunicação e advocacy para organizações do Terceiro Setor nas áreas de direitos das mulheres, mídia e educação, foi repórter no Diario de Pernambuco, Folha de S. Paulo, entre outros.

Maria Martha Bruno
Jornalista multimídia, com 17 anos de experiência na cobertura de política e cultura, integra a equipe da Gênero e Número desde 2018. Durante três anos, foi produtora da NBC News, onde trabalhou majoritariamente para o principal noticiário da emissora, o “NBC Nightly News”. Colabora com a Al Jazeera desde 2016, como produtora de TV. Foi repórter e editora da Rádio CBN e correspondente do UOL em Buenos Aires. Jornalista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, é mestre em Comunicação e Cultura pela mesma instituição.

Marilia Ferrari
Arquiteta e urbanista formada pela Universidade de São Paulo, atua como designer desde 2009, produzindo material editorial e de comunicação para a Revista Bravo!, editora Cosac Naify, Feira Literária de Paraty (FLIP) e Museu de Arte de São Paulo. Integra a equipe da Gênero e Número desde 2017, onde já desenvolveu identidades visuais para projetos especiais e eventos, além de ser a responsável por todas as diretrizes que norteiam a produção visual que acompanha o editorial da organização. Acumula projetos de comunicação visual para organizações do Terceiro Setor e movimentos sociais, além de intervenções audiovisuais no espaço urbano.

Sanny Bertolodo
Jornalista com graduação e mestrado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, trabalhou durante 19 anos no Jornal O Globo, destacando-se em coberturas de Olimpíadas e Copas do Mundo. No início de 2020, ingressou na Gênero e Número com o objetivo de aliar a experiência adquirida na mídia tradicional ao modo único de fazer jornalismo em uma organização independente, cujo olhar para gênero, raça e território norteia a produção de um conteúdo cada vez mais relevante para o país.

Agnes Sofia Guimarães
Repórter da Gênero e Número, é jornalista formada pela UNESP, e mestra em Comunicação pela mesma universidade. Doutoranda em Linguística Aplicada pela Unicamp, em que pesquisa relações entre linguagens, ativismo de dados e violência de gênero, sob a perspectiva da interseccionalidade e de outros aprendizados do Feminismo Negro e Decolonial. Foi estagiária de Comunicação no Fundo de População da ONU e, em 2015, uma das finalistas do Prêmio Jovem Jornalista. Há cinco anos, ocupa lugares entre jornalismo e ciência, atuando em projetos diversos de Comunicação e Humanidades Digitais. É criadora da newsletter sobre storytelling e humanidades digitais Filo e, nas horas vagas, estuda diversas linguagens de programação, escreve poesia, lê sci-fi feminista e literatura de mulheres não-brancas.

Vitória Régia da Silva
Natural de Alagoas, criada no interior de São Paulo, vive em terras cariocas há seis anos. Graduada em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, também se interessa pela área de cinema documentário. Integra a Gênero e Número desde 2017, e sua busca pela construção de uma comunicação que tenha como base as diversidades de gênero, raça e sexualidade é transversal a todas as atividades que desenvolve em rede e profissionalmente. É uma das editoras da Capitolina, revista online e independente, feminista, voltada a jovens e adolescentes. Colabora ainda com a Revista Híbrida, um veículo feito por e para LGBTs.

Natália Leão
Leonina, mineira e socióloga. É graduada pela Universidade Federal de Juiz de Fora, mestra em sociologia pela Universidade Federal de Minas Gerais e doutoranda em Sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos/UERJ. Integra a equipe da Gênero e Número desde 2017, onde planeja, valida e executa com toda a equipe métodos digitais para o trabalho com dados. Sempre esteve envolvida em temas relacionados às desigualdades sociais de gênero, raça e classe social, mesmo antes de saber que este campo era uma área de pesquisa e estudo. Desafiando as próprias certezas, se tornou uma cientista de dados – apesar de apresentar as piores notas colegiais na área das Exatas -, sem reduzir a importância da análise social do número. Apaixonada pela alta gastronomia das “comidas de boteco”, encontrou no subúrbio do Rio de Janeiro um pedaço de Minas Gerais.

Flávia Bozza Martins
Doutora em Ciência Política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP/UERJ) e professora do Departamento de Ciência Política na Universidade Federal do Paraná (UFPR), está na equipe da Gênero e Número desde 2018, onde é pesquisadora e analista de dados. Participou ativamente da tabulação, elaboração de estatísticas descritivas e análises referentes à pesquisa sobre “Violência LGBT+ no período eleitoral e pós-eleitoral” (2019) e no dia a dia da organização trabalha de forma transversal com as equipes editorial e de gestão, no planejamento e na execução do trabalho orientado por dados.Tem pesquisas acadêmicas na área de Comportamento Eleitoral e Comunicação Política no Brasil e América Latina. Fora da pesquisa acadêmica, não dispensa um bom debate sobre feminismo e racismo. Mulher negra, tem aprendido com o tempo que esse assunto não se esgota e que estar entre os pares fortalece o discurso e aquece o coração.

Victória Sacagami
Designer formada em Comunicação Visual Design pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, integra a equipe da Gênero e Número desde 2020. Tem experiência na área do design gráfico em exposições e editorial no Museu de Folclore (RJ), além de trabalhos como ilustradora. Possui projetos e publicações sobre visualização de dados e visualizações físicas, buscando sempre levantar o debate sobre possíveis caminhos para a democratização da informação.

Rafaela Manhães
Graduada em Ciências Contábeis pela Faculdade Mackenzie Rio, atuou por 6 anos como analista financeira no Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS) e desde 2018 integra a equipe de administrativa da Gênero e Número.

A Gênero e Número, como empresa social, não realiza distribuição de lucros. O objetivo não é e jamais será o lucro, mas sim a sustentabilidade da organização, a manutenção de remuneração digna para colaboradores/as e a infraestrutura necessária para a realização do trabalho.
O nosso modelo de negócio está estruturado num mix de receitas que conta com projetos subsidiados por fundações e institutos comprometidos com a justiça social, prestação de serviços de análise e visualização de dados para organizações interessadas em caminhar rumo à equidade racial e de gênero, assinaturas de newsletter e oferecimento de produtos editoriais aprofundados e independentes, produzidos a partir do Hub Gn – o braço da Gênero e Número para estudos, relatórios, pesquisas e produções multimídias especiais.
Transparência
Receita Gênero e Número 2020

60%
Fundação Ford
Open Society
Instituto Ibirapitanga
Instituto de Estudos da Religião
ONU Mulheres
20%
8,8%
5,5%
4%
Assinaturas via Catarse
1%
Embaixada Suécia
0,7%
0,5%

Fundação Ford
Open Society
Instituto Ibirapitanga
instituto de Estudos
da Religião
ONU Mulheres
60%
20%
8,8%
5,5%
4%
Assinaturas via Catarse
1%
Embaixada Suécia
0,7%
0,5%

Fundação
Ford
60%
20%
Open Society
Instituto Ibirapitanga
8,8%
instituto
de Estudos
da Religião
5,5%
ONU
Mulheres
4%
Assinaturas
via Catarse
1%
Embaixada
Suécia
0,7%
0,5%