Vitória Régia da Silva

Gerente de jornalismo

É jornalista formada pela ECO/UFRJ e pós graduanda em Escrita Criativa, Roteiro e Multiplataforma pela Novoeste. Além de jornalista, também atua na área de pesquisa e roteiro para podcast e documentário. É gerente de jornalismo e vice-presidente da Associação Gênero e Número, onde trabalha há mais de seis anos. Já escreveu reportagens e artigos em diversos veículos no Brasil e no exterior, como o HuffPost Brasil, I hate flash, SPEX (Alemanha) e Gucci Equilibrium. É uma das autoras do livro "Capitolina: o mundo é das garotas" [ed. Seguinte] e colaborou com o livro "Explosão Feminista" [Ed. Companhia das Letras] de Heloisa Buarque de Holanda.

O que Vitória Régia da Silva já escreveu:

Arte com fundo com degradê das cores do arco íris com prints das respostas aos pedidos de dados sobre LGBTfobia via Lei de Acesso à Informação que diz "Contudo , o acesso a informações sigilosas por pessoas não credenciadas pode gerar o efeito contrário", "não é possível distinguir os casos de homofobia e transfobia" e "informações sigilosas.

Quatro anos depois da criminalização da LGBTfobia

“Nossos corpos são pedagógicos”, Maria Clara Araújo, autora de Pedagogias das Travestilidades

Editorial: Março também é das mulheres trans

“Não vamos ficar mais no armário”, destaca Symmy Larrat, secretária Nacional LGBTQIA+

Com dois movimentos, novo Governo redireciona política de direitos reprodutivos

Editorial: Isto não é uma nota de repúdio

Da esquerda para a direita: Daiana Santos (PCdoB/RS), Dani Balbi (PCdoB/RJ), Fábio Feliz (PSOL/DF), Guilherme Cortez (PSOL/SP), Duda Salabert (PDT/MG) e Linda Brasil (PSOL/SE)

Pela primeira vez, Congresso terá bancada LGBTQIA+

Fruto de mobilização feminista, Constituinte paritária no Chile é experiência única

No palco de Francia Márquez, com Marielle “presente”, imaginei uma presidente negra no Brasil

Urnas mostram baixa eficácia eleitoral de candidaturas afrorreligiosas

Crise econômica pode determinar o voto das mulheres nas eleições de 2022

Eleições 2022: Entre as pré-candidaturas LGBT+, mulheres trans são as mais articuladas e as que mais negociaram recursos

Eleições 2022: Mães negras buscam mais espaço na política

Desinformação e violência nas redes mudam comportamento de jornalistas, mostra pesquisa

“Vivemos em sociedades violentas onde abuso, violência sexual e assédio são naturalizados”

“O ataque permanente a nós, mulheres negras, é porque é aqui que o racismo se faz todos os dias”

Veja outros Autores da GN

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Gênero e Número publica reportagens orientadas por dados, entrevistas e visualizações de dados que visibilizam e contextualizam assuntos diversos, sempre urgentes, abordando questões de gênero e raça.

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