LGBTQIA+
LGBTQIA+
LGBTQIA+
Mulheres são pessoas
LGBTQIA+
20 anos de Visibilidade Trans no Brasil
LGBTQIA+
Trans pode tudo, só não pode ser cis
LGBTQIA+
PSOL é o partido com mais projetos de lei pró-LGBTQIA+
LGBTQIA+
Casamento igualitário na América Latina
LGBTQIA+
Dados de qualidade para dar visibilidade à LGBTfobia
Visualizações
Quatro anos depois da criminalização da LGBTfobia
Política
Projetos de lei pró-LGBTQIA+
Trabalho
Sua empresa inclusiva contrata LGBTQIA+ ou só algumas letras?
LGBTQIA+
Cotas para pessoas trans no mercado de trabalho
Trabalho
Aprendizados e desafios em 10 anos da Transempregos
LGBTQIA+
Cotas para pessoas trans nas universidades
LGBTQIA+
Transfobia: tecnologias de extermínio da população negra
LGBTQIA+
Pandemia deixou casa ainda mais perigosa para mulheres trans
LGBTQIA+
Mulheres trans jovens concentram casos de autolesões
LGBTQIA+
Editorial: Março também é das mulheres trans
LGBTQIA+
Vamos comemorar todas as mulheres
Esporte
Os gols contra e favor dos direitos na Copa do Catar
Cultura
A Flip mais travesti de todas
Política
Eleições 2022: Entre as pré-candidaturas LGBT+, mulheres trans são as mais articuladas e as que mais negociaram recursos
Coordenadas Políticas
Má execução do orçamento ameaça políticas de enfrentamento à violência contra mulheres para 2022
Coordenadas Políticas
Depoimento: “A agressão deles é resultado do medo”
Coordenadas Políticas
Pioneirismo, enfrentamento e violência: os primeiros seis meses das vereadoras trans
Quantidade de pessoas trans eleitas em 2020 é quatro vezes maior que em 2016
Coordenadas Políticas
Primeiros oito meses de 2020 têm mais assassinato de mulheres trans do que todo o ano de 2019
Coordenadas Políticas
Violência contra mulheres trans e travestis começa em casa e continua do lado de fora
Coordenadas Políticas
Subnotificação de casos de transfobia evidencia marginalização de vítimas
Coordenadas Políticas
Camaronesas são maioria das mulheres que pedem refúgio no Brasil por ser lésbicas
20/03/2023
Maria Clara Araújo pedagoga e autora
Se você chegou até aqui, apoie nosso trabalho.
Você é fundamental para seguirmos com o nosso trabalho, produzindo o jornalismo urgente que fazemos, que revela, com análises, dados e contexto, as questões críticas das desigualdades de raça e de gênero no país.
Somos jornalistas, designers, cientistas de dados e pesquisadoras que produzem informação de qualidade para embasar discursos de mudança. São muitos padrões e estereótipos que precisam ser desnaturalizados.
A Gênero e Número é uma empresa social sem fins lucrativos que não coleta seus dados, não vende anúncio para garantir independência editorial e não atende a interesses de grandes empresas de mídia.
Quero apoiar