Sem parar: A vida das Mulheres na Pandemia
Violência contra LGBTs nos períodos eleitorais
Mulheres no jornalismo brasileiro
O hub Gênero e Número produz e comunica análises de cenários em formato de relatórios, produtos multimídia e pesquisas de percepção que contribuem para o debate aberto e abrangente sobre diversidade e para a tomada de decisões rumo à equidade e ao enfrentamento de desigualdades de gênero e raça. A partir de uma abordagem orientada por dados, as lideranças, gestores/as e comunidades empresariais acessam informações estruturadas em narrativas para decidir, comunicar e engajar.
O GN Minera é uma ferramenta analítica e de alto impacto social que desenvolvemos para gestores/as, lideranças e para tomadores de decisão.
Um report analítico para estar na mesa diariamente e auxiliar no treinamento, na qualificação de equipe, no recrutamento; para realizar diagnóstico inicial sobre o cenário de gênero e raça na empresa e para aprofundar políticas e regras de compliance.
O Minera está dividido em seções e apresenta informações mineradas em bases de dados relevantes para o mundo do trabalho, além de entrevistas com especialistas e líderes que já desenvolveram profundo olhar para equidade racial e de gênero. Dados do mercado, da educação, da ciência e da política também integram a narrativa. Há ainda seção de indicadores consolidados pela metodologia GRI (Global Report Initiative) para que as organizações possam identificar internamente quais os desafios postos para hoje e para o futuro.
O hub é um braço da Gênero e Número, empresa social fundada em 2016 com a missão de levantar, analisar e visibilizar dados que revelam desigualdades para qualificar o debate sobre questões de gênero, raça e direitos no país.
Temos como propósito Investir continuamente na convergência entre pesquisa, dados e debate público, com práticas e métodos digitais inovadores, consistentes e que jamais reproduzam padrões opressores para quaisquer grupos sociais.
Um estudo urgente sobre a vida e o trabalho das mulheres brasileiras, com recorte de gênero e raça, na maior crise sanitária dos últimos cem anos, para apontar as questões críticas, como divisão sexual do trabalho, perda de renda e violência doméstica. A pesquisa online, a partir de questionário online respondido por 2641 mulheres, foi realizada em parceria com a SempreViva organização feminista.
2020
GÊNERO E NÚMERO
SOF – ORGANIZAÇÃO SEMPRE VIVA
A pesquisa em três cidades (São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador), após as eleições presidenciais em 2018, foi feita para investigar a percepção da escalada da violência contra população LGBT+ no Brasil. Lançada em fevereiro de 2019, está disponível em plataforma digital, com reportagens e relatório disponível em pdf. Apresenta relatos e dados que repercutiram nacionalmente.
O primeiro estudo amplo sobre as mulheres no jornalismo brasileiro, sobre suas percepções sobre o trabalho em redações, suas experiências de assédio e violações foi realizado em parceria com a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), com apoio do Google NewsLab e lançada em 2017. Está disponível em plataforma digital, em site especial e também documento em pdf para download.
É uma cartografia que revela rostos e pesquisas de mulheres cientistas. Para esse universo de 250 mulheres que fazem parte desta cartografia, a Gênero e Número realizou levantamento de dados e análise das informações contidas na base compilada a partir da plataforma Lattes. Um trabalho extenso, a partir de uma base robusta, que prioriza a produção científica das cientistas que se destacaram, após serem considerados aspectos como a quantidade de artigos publicados e premiações.
Um projeto único no Brasil, o Mapa da violência de Gênero, lançado em 2019, com apoio da Alianza Latinoamericana para la Tecnología Cívica (Altec), reúne informações sobre violência física, estupros e homicídios cometidos em todos os estados do Brasil. Em formato interativo, o Mapa disponibiliza séries históricas do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM/DATASUS) de 1996 a 2016 (com atualização prevista para setembro próximo), e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) de 2014 a 2017. Uma produção de um ano, com equipe multidisciplinar e disponibilização de bases inéditas.
"Quando dados e projetos ganham rostos e se transformam em histórias de pessoas, empresas inspiram transformações no mercado e visibilizam práticas que ajudam a mudar o mundo"
Maria Martha,
DIRETORA
"A pesquisa e a análise de dados têm se mostrado cada vez mais necessárias à realidade das organizações, pois demonstram a dimensão das desigualdades vividas no dia a dia pela população, além de serem parâmetro científico que pode orientar ações que busquem equidade social"
Natália Leão,
COORDENADORA DE PESQUISA E DADOS
"As lideranças mais valorizadas pelo mercado são aquelas que desenvolvem negócios sustentáveis em múltiplos aspectos. Sai na frente quem traz diversidade e equidade para os times, com planejamento e comunicação de ações efetivas que tornam o ambiente de trabalho mais produtivo e criativo"
Camila Tavares,
GERENTE DE PRODUTO
"É possível e necessário fazer planejamento e gestão sem responder automaticamente a todas as métricas e padrões pré-configurados para um setor. Isso não é 'desconstruir' gestão, 'revolucionar ambientes' ou 'nadar contra a maré', é estar atenta aos processos que naturalizam as desigualdades e se comprometer a assumir mudanças que dialoguem com resultados tanto quanto com a busca pela equidade"
Giulliana Bianconi,
DIRETORA
"A partir do uso de elementos visuais simples, como formas geométricas, cores e linhas, podemos abrir caminhos para novos conhecimentos e acesso a informações antes escondidas em números de uma planilha. Com imagens, podemos realmente traduzir dados e aqui temos a visualização de dados como ferramenta para adicionar camadas de compreensão sobre um assunto de forma intuitiva"
Marília Ferrari,
DIRETORA DE ARTE
“A diversidade e o espaço para liderança LGBT+ dentro do ambiente de trabalho são essenciais para a construção de uma empresa conectada com a sociedade e com a sua pluralidade. Gestores/as que criam ambientes saudáveis e inclusivos para a convivência das diferenças fortalecem a criatividade, a performance das equipes e reverberam valores conectados à equidade.”
Vitória Régia da Silva,
REPORTER